Verão!
Sol! (Acho que só no Nordeste.)
Férias! (Para os outros.)
Praia! (Areia pra mim, só em obra.)
Passado a revolta, prossigo.
Praia em época de férias é loucura.
Gente demais, tudo caro, fila pra tudo...
E devido a briga pelo melhor lugar ao sol, as barracas ficam muito próximas umas das outras.
Explicando: barraca = guarda-sol.
Próximas, as pessoas escutam conversas alheias.
Acho que verão não é uma boa época para se contar segredos.
E em inúmeras conversas, algumas chamam a atenção...
- Tem diferença sim.
- Tem é? Qual?
- É que "pobrema" é do tipo do dia a dia. E "problema" é de cabeça.
- Faz sentido.
Ps: Qualquer semelhança com a vida real não é mera coincidência né Su? Rs.
sábado, 30 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Trofeu Borrachinha
Quem me conhece sabe que não costumo ter sonhos muito normais.
Não falo dos sonhos tipo: realização profissional + satisfação pessoal = eu feliz.
Falo dos sonhos que temos enquanto dormimos.
E não posso jogar a culpa em alimentos de dificil digestão que nem jantar eu janto.
Mas vou diminuir o carboidrato sim.
O último sonho que tive, eu brigava com uma pessoa e a entregava uma borracha.
Entregar não é a palavra certa.
Eu jogava a borracha na pessoa.
Lembram daquelas borrachas mini-saia? Metade laranja e metade azul (ruim pra daná!).
Eu estava irritada. Muito irritada.
E ao entregar a borracha dizia: "Toma essa borrachinha! Vai apagar outdoor vai!"
Durante o dia, já mais disperta, percebi que mandar alguém apagar outdoor com borrachinha mini-saia é o mesmo que mandar a pessoa catar coquinho, ou cortar a grama com tesourinha de unha ou mesmo mandar a pessoa ver se a gente tá na esquina.
Assim surgiu o Trofeu Borrachinha.
Sempre que alguém me torra a paciência, ofereço uma borracha.
Está certo que nem sempre é possível oferecer tal agrado, mas só de pensar em oferecer, já me sinto mais aliviada.
Não sei com o que sonhei essa noite, sei que acordei com uma palavra na cabeça: fecho éclair.
Não falo dos sonhos tipo: realização profissional + satisfação pessoal = eu feliz.
Falo dos sonhos que temos enquanto dormimos.
E não posso jogar a culpa em alimentos de dificil digestão que nem jantar eu janto.
Mas vou diminuir o carboidrato sim.
O último sonho que tive, eu brigava com uma pessoa e a entregava uma borracha.
Entregar não é a palavra certa.
Eu jogava a borracha na pessoa.
Lembram daquelas borrachas mini-saia? Metade laranja e metade azul (ruim pra daná!).
Eu estava irritada. Muito irritada.
E ao entregar a borracha dizia: "Toma essa borrachinha! Vai apagar outdoor vai!"
Durante o dia, já mais disperta, percebi que mandar alguém apagar outdoor com borrachinha mini-saia é o mesmo que mandar a pessoa catar coquinho, ou cortar a grama com tesourinha de unha ou mesmo mandar a pessoa ver se a gente tá na esquina.
Assim surgiu o Trofeu Borrachinha.
Sempre que alguém me torra a paciência, ofereço uma borracha.
Está certo que nem sempre é possível oferecer tal agrado, mas só de pensar em oferecer, já me sinto mais aliviada.
Não sei com o que sonhei essa noite, sei que acordei com uma palavra na cabeça: fecho éclair.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Ano Novo
Preparar a ceia.
Comprar roupa nova (sem esquecer da peça rosa).
Jogar fora algumas coisas velhas, estragadas.
Mandar as últimas mensagens do ano.
Faltam os fogos.
3 caixas de estalinhos.
Tudo pronto?
Contagem regressiva.
Feliz 2010!!!!
Sensação boa.
Acreditar.
Fé.
Esperança.
Emoção.
Alegria.
Diversão.
O momento em que todas as pessoas pensam nas mesmas coisas.
Vidas diferentes.
Desejos iguais.
Mas como é novo se depois das comemorações tudo continua do mesmo jeito?
Mesmo trabalho, mesmas pessoas, mesmas situações.
Novo é pensar que tudo pode ser diferente.
É fazer diferente.
Pra mim, 2010 já é novo sim!
Comprar roupa nova (sem esquecer da peça rosa).
Jogar fora algumas coisas velhas, estragadas.
Mandar as últimas mensagens do ano.
Faltam os fogos.
3 caixas de estalinhos.
Tudo pronto?
Contagem regressiva.
Feliz 2010!!!!
Sensação boa.
Acreditar.
Fé.
Esperança.
Emoção.
Alegria.
Diversão.
O momento em que todas as pessoas pensam nas mesmas coisas.
Vidas diferentes.
Desejos iguais.
Mas como é novo se depois das comemorações tudo continua do mesmo jeito?
Mesmo trabalho, mesmas pessoas, mesmas situações.
Novo é pensar que tudo pode ser diferente.
É fazer diferente.
Pra mim, 2010 já é novo sim!
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